Lionel Messi voltou a fazer história nesta segunda-feira (7). Após superar diversas marcas em 2012, o argentino acumulou mais um recorde em sua brilhante carreira ao faturar a Bola de Ouro da Fifa pela quarta vez consecutiva. Ele foi eleito o melhor jogador do ano mais uma vez, ao deixar para trás o espanhol Andrés Iniesta, seu companheiro no Barcelona, e o português Cristiano Ronaldo, do rival Real Madrid.
Messi conquistou a Bola de Ouro com 41,60% dos votos dos técnicos e capitães das 209 seleções filiadas à Fifa e dos jornalistas convidados pela revista France Football - a premiação da publicação se fundiu com a honraria da Fifa em 2010. Segundo colocado nos últimos dois anos, Cristiano Ronaldo repetiu a posição, com 23,68% dos votos. Iniesta ficou em terceiro com 10,91%.
Ao vencer o prestigiado prêmio pela quarta vez, o argentino superou nomes famosos da história do futebol como Zinedine Zidane e Ronaldo, que conquistaram o prêmio por três vezes. Também deixou para trás Michel Platini, Johan Cruyff e Marco van Basten. Eles obtiveram a honraria em três ocasiões, quando o prêmio ainda era restrito ao continente europeu.
Mesmo sem levantar títulos importantes na temporada passada - apenas a Copa do Rei -, Messi voltou a brilhar nos gramados da Europa e da América do Sul em 2012. No Barcelona, se tornou o maior artilheiro da história do clube em partidas oficiais, com 233 gols, em 20 de março.
Também superou o recorde de gols em apenas uma edição do Campeonato Espanhol (50) e da Liga dos Campeões (14). Seu último feito foi deixar para trás a marca histórica de 85 gols em apenas um ano, feito de Gerd Müller, em 1972. Ao alcançar 91 gols em 69 jogos, em 2012, o argentino não só superou o alemão, como desbancou Pelé (75 gols em 1958) pelo caminho.
Pela seleção da Argentina, o atacante foi alçado à posição de capitão. E não decepcionou. Marcou três vezes em um amistoso contra o Brasil e repetiu a dose diante da Suíça. Com gols e assistências, deixou seu país no topo da tabela das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2014.
Rival de Messi nas últimas duas disputas, Cristiano Ronaldo corria por fora desta vez, com seus 63 gols em 71 partidas. Apesar do título espanhol e da boa atuação na Eurocopa - Portugal chegou à semifinal -, o atacante, vencedor do prêmio em 2008, estava ofuscado pelos desempenhos individuais do argentino e de Iniesta.
O espanhol era quem tinha maiores chances de quebrar o domínio de Messi na premiação. Ele foi eleito o melhor jogador da Eurocopa, vencida pela sua seleção, e havia sido escolhido pela Uefa o melhor do continente em 2012. Iniesta, porém, teve que se contentar com o terceiro lugar, com 10,91% dos votos.
A cerimônia desta segunda contou ainda com o anúncio do time ideal de 2012, escolhidos também pelos técnicos e capitães das seleções e jornalistas. Apenas dois brasileiros foram incluídos na equipe, dominada pelos espanhóis do Barcelona e do Real Madrid: Iker Casillas; Daniel Alves, Gerard Piqué e Sergio Ramos Marcelo; Xabi Alonso, Xavi, Iniesta, Messi; Falcao Garcia e Cristiano Ronaldo. Os dois grandes clubes contaram com cinco jogadores cada na lista. O único "intruso" foi o colombiano Falcao Garcia, do Atlético de Madrid.
Bicampeões europeus em 2012, os espanhóis já haviam dominado a lista anterior, com 10 atletas entre 55 pré-selecionados. O Brasil, por sua vez, tinha cinco jogadores na relação. Apenas Daniel Alves e Marcelo conseguiram entrar na seleta lista. David Luiz, Thiago Silva e Neymar não foram escolhidos pelos técnicos, capitães e jornalistas.
Ao vencer o prestigiado prêmio pela quarta vez, o argentino superou nomes famosos da história do futebol como Zinedine Zidane e Ronaldo, que conquistaram o prêmio por três vezes. Também deixou para trás Michel Platini, Johan Cruyff e Marco van Basten. Eles obtiveram a honraria em três ocasiões, quando o prêmio ainda era restrito ao continente europeu.
Mesmo sem levantar títulos importantes na temporada passada - apenas a Copa do Rei -, Messi voltou a brilhar nos gramados da Europa e da América do Sul em 2012. No Barcelona, se tornou o maior artilheiro da história do clube em partidas oficiais, com 233 gols, em 20 de março.
Também superou o recorde de gols em apenas uma edição do Campeonato Espanhol (50) e da Liga dos Campeões (14). Seu último feito foi deixar para trás a marca histórica de 85 gols em apenas um ano, feito de Gerd Müller, em 1972. Ao alcançar 91 gols em 69 jogos, em 2012, o argentino não só superou o alemão, como desbancou Pelé (75 gols em 1958) pelo caminho.
Pela seleção da Argentina, o atacante foi alçado à posição de capitão. E não decepcionou. Marcou três vezes em um amistoso contra o Brasil e repetiu a dose diante da Suíça. Com gols e assistências, deixou seu país no topo da tabela das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2014.
Rival de Messi nas últimas duas disputas, Cristiano Ronaldo corria por fora desta vez, com seus 63 gols em 71 partidas. Apesar do título espanhol e da boa atuação na Eurocopa - Portugal chegou à semifinal -, o atacante, vencedor do prêmio em 2008, estava ofuscado pelos desempenhos individuais do argentino e de Iniesta.
O espanhol era quem tinha maiores chances de quebrar o domínio de Messi na premiação. Ele foi eleito o melhor jogador da Eurocopa, vencida pela sua seleção, e havia sido escolhido pela Uefa o melhor do continente em 2012. Iniesta, porém, teve que se contentar com o terceiro lugar, com 10,91% dos votos.
A cerimônia desta segunda contou ainda com o anúncio do time ideal de 2012, escolhidos também pelos técnicos e capitães das seleções e jornalistas. Apenas dois brasileiros foram incluídos na equipe, dominada pelos espanhóis do Barcelona e do Real Madrid: Iker Casillas; Daniel Alves, Gerard Piqué e Sergio Ramos Marcelo; Xabi Alonso, Xavi, Iniesta, Messi; Falcao Garcia e Cristiano Ronaldo. Os dois grandes clubes contaram com cinco jogadores cada na lista. O único "intruso" foi o colombiano Falcao Garcia, do Atlético de Madrid.
Bicampeões europeus em 2012, os espanhóis já haviam dominado a lista anterior, com 10 atletas entre 55 pré-selecionados. O Brasil, por sua vez, tinha cinco jogadores na relação. Apenas Daniel Alves e Marcelo conseguiram entrar na seleta lista. David Luiz, Thiago Silva e Neymar não foram escolhidos pelos técnicos, capitães e jornalistas.
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