Para a Associação Caatinga, entidade não governamental que fez a campanha pelo tatu-bola, a escolha é uma vitória para todos os que defendem o meio ambiente
“Irreverente, original. E já caiu nas graças dos brasileiros”. Assim o
secretário executivo da Associação Caatinga, Rodrigo Castro, define o
tatu-bola, um mamífero de até 50 cm de comprimento e de, no máximo 1,2
kg. O bichinho não sabe cavar tocas, mas enrola-se num formato de bola
para se defender. Antes apenas mais um animal da fauna brasileira, o
tatu-bola vai ganhar fama mundial: foi escolhido como inspiração para a
mascote da Copa do Mundo da FIFA de 2014.
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A Associação Caatinga, entidade sem fins lucrativos que trabalha pela
preservação do bioma caatinga (localizado no Nordeste brasileiro,
caracterizado por uma vegetação adaptada a um volume baixo de chuvas),
está em festa em Fortaleza. A organização foi a responsável pela
campanha para a escolha do tatu-bola como mascote. “A satisfação é
grande. Temos uma ótima oportunidade nas mãos de contribuir, por meio da
Copa, com o meio ambiente. A gente acredita que o tatu-bola é um
porta-voz da necessidade de se proteger a caatinga”, diz Castro.
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