Com seis ouros e cinco recordes em Londres, nadador grava o nome na história do esporte paraolímpico.
Daniel dias cresceu no interior de Minas Gerais com uma mania que enlouquecia o pais. Quebrar próteses. A má formação congênita do membros nunca foi problema para a criança que se metia no meio dos amigos em peladas nas ruas. O tempo passou, e a bola deu lugar a piscina. A rotina de destruidor, entretanto, permanece intacta. No lugar das pernas mecânicas, Daniel quebra recordes. Um atrás do outro. Mundiais, paraolímpicos, de medalhas... Vencer é um verbo que ele conjuga diariamente. Em Londres foi assim, literalmente, com SEIS OUROS em seis provas individuais (passou em branco nos dois revezamentos), o nadador volta ao Brasil, COMO O MAIOR ATLETA PARAOLÍMPICO DO PAÍS. Consagração de quem riscou ainda na infância uma palavra no dicionário: LIMITAÇÃO.
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